Câmpus de Irati da Unicentro terá programação do Paraná Faz Ciência

Câmpus de Irati da Unicentro terá programação do Paraná Faz Ciência

De 29 de setembro a 3 de outubro, a Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro) vai sediar o maior evento científico do estado: o Paraná Faz Ciência. A maioria das atividades desta edição acontece em Guarapuava, mas o público iratiense também vai contar com uma programação local diversa. No Câmpus de Irati da Unicentro, haverá palestras, oficinas, minicursos, apresentações culturais e sessão de cinema durante toda a semana.

“Esse evento é um momento de muitas oportunidades, tanto pessoais quanto profissionais, porque estreita a relação dos nossos alunos com outros estudantes, professores e pesquisadores. E também os aproxima de oportunidades futuras no mercado de trabalho”, destaca o diretor do câmpus, professor Ronaldo Ferreira Maganhotto.

Evento é uma iniciativa da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná (Seti) e da Fundação Araucária, com apoio das sete universidades estaduais.

De acordo com Diego Venâncio, chefe da Divisão de Pesquisa e Pós-Graduação (Dipesp/I), a programação do Paraná Faz Ciência no Câmpus de Irati busca facilitar a participação de quem estuda na unidade universitária. “A expectativa é de uma boa adesão porque as atividades foram realmente pensadas para atender a esses diversos públicos que a gente tem aqui”, afirma Diego.

A 5ª edição do Paraná Faz Ciência gira em torno do tema “Ciência, Tecnologia e Inovação na Ação Contra a Mudança Global do Clima”. Em Irati, há atividades voltadas para estudantes de graduação e de pós-graduação, mas também oficinas e palestras abertas à comunidade – algumas para públicos específicos como crianças, professores da educação básica e profissionais de saúde.

“A gente percebe que esses eventos são muito ricos nas vivências, nas integrações, nos momentos de reflexão quanto aos temas a serem debatidos. O Paraná Faz Ciência pode contribuir, ainda, no despertar por um curso a ser realizado na sequência do ensino médio ou na sequência do ensino superior, com uma pós-graduação”, elenca o professor Ronaldo.

Para a professora Juliana De Conto, vice-diretora do Câmpus de Irati, o congresso é uma oportunidade única de interação. “Eu acho que é importante a participação de toda a comunidade acadêmica, principalmente porque é um evento de magnitude que vai proporcionar muitas trocas na área de ensino, pesquisa e extensão”, reforça a docente.

Confira a programação completa de atividades clicando no link

Inscrições e frequência acadêmica

As inscrições para o Paraná Faz Ciência estão abertas para toda a comunidade e podem ser feitas gratuitamente pelo site do evento.

Durante a semana, as aulas da Unicentro poderão ser transferidas para a participação no evento. “Os acadêmicos podem se inscrever tranquilamente porque não vai ter prejuízo na questão de faltas pedagógicas”, sublinha o diretor Ronaldo.

Estudantes da Unicentro podem ainda trabalhar como monitores no congresso. Para isso, os interessados devem informar as secretarias de seus cursos.

Paraná Faz Ciência vai reunir estudantes, professores, pesquisadores e comunidade em geral para despertar interesse pelo fazer científico.

Transporte

Haverá ainda translado gratuito entre Irati e Guarapuava para estudantes e professores da Unicentro que desejam participar das atividades na cidade vizinha. O transporte sairá diariamente, em dois horários: às 6h30 da manhã e às 16 horas, com retorno às 21 horas.

Interessados em utilizar o serviço devem preencher o formulário disponibilizado pela Dipesp/I. 

“Na sexta-feira, vai ter bastante movimentação por conta das Mostras de Extensão e de Iniciação Científica. Essas duas atividades vão levar muitos pesquisadores do Câmpus de Irati para Guarapuava”, antecipa o chefe da Dipesp de Irati.

Organização

Iniciativa da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná (Seti) e da Fundação Araucária – com apoio das sete universidades estaduais – o Paraná Faz Ciência tem como objetivo despertar o interesse pelo fazer científico em estudantes universitários, da educação básica e pessoas da comunidade em geral.

 

Por Amanda Pieta

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