Arte, música e emoção no Paraná Faz Ciência

Arte, música e emoção no Paraná Faz Ciência

Evento segue até sexta-feira, 3 de outubro, com programação gratuita de ciência, inovação e cultura

A 5ª edição do Paraná Faz Ciência, em Guarapuava, também está em clima de celebração cultural, com uma programação que une arte, música e a participação de diferentes grupos artísticos da cidade e da região.

Na noite de terça-feira, a Felchak Produções, trouxe ao palco um número de acrobacias e malabares. Os artistas, vestidos com roupas prateadas e espelhadas, deram um tom futurista à apresentação, encantando o público com performances repletas de dinamismo e criatividade.

Na sequência, o Coral Unicanto da Unicentro emocionou os presentes com interpretações de clássicos da música brasileira, como Lanterna dos Afogados, de Os Paralamas do Sucesso (1989), e O Descobridor dos Sete Mares, de Tim Maia (1983). Para a coralista Lorena Ribeiro Ferre, a participação foi marcante.

“Foi muito legal participar do Paraná Faz Ciência com o Coral. O Coral Unicanto existe há 45 anos, é um trabalho muito longo e muitas pessoas ainda não conhecem. Então, estar presente em eventos como esse é uma forma de aproximar a população da cultura e da arte em geral”, diz.

Quem esteve presente também pode acompanhar a Orquestra de Câmara de Guarapuava, que apresentou um repertório marcado por clássicos internacionais, incluindo Billie Jean, sucesso de Michael Jackson.

Encerrando a noite, o Coral Municipal Maestro Antônio Silvino Turco, formado por crianças e jovens guarapuavanos, levou ao palco a energia e a vitalidade da nova geração. O ponto alto da apresentação foi a performance conjunta com a Orquestra de Câmara, que coroou a noite com um momento de integração e emoção.

Para o coralista Guilherme da Silva de Carvalho, a inclusão da arte na programação amplia o alcance das atividades acadêmicas. “A presença de apresentações culturais dentro de eventos da universidade mostra um pouco também o que cerca a vida do aluno. Apesar de não ser tão divulgado, existe e está de portas abertas para toda a comunidade. Isso demonstra que o universo acadêmico vai além da formação técnico-científica, trazendo também uma dimensão humana e espiritual”.

O Paraná Faz Ciência reafirma a importância da cultura como parte fundamental da vida acadêmica e comunitária, integrando ciência, arte e formação cidadã. E a programação segue nos próximos dias, trazendo ainda mais ciência, inovação e cultura para Guarapuava.

Por Mariana Huller

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